No dia 15 de março, pelas 14.30 minutos, na Biblioteca da Escola Severim de Faria, decorreu a apresentação do livro de Manuel Correia Dias e João Magalhães de Andrade “As crónicas de Jácome Falcão – a perseguição de Feor“.
Perante os alunos de duas turmas de Literatura e vários docentes, Manuel Dias explicou a origem e a simbologia deste livro de crónicas, nascido durante a pandemia.
Influenciado pela reclusão forçada dos seres humanos, surgiram universos fantásticos partilhados a quatro mãos.
Manuel Correia Dias, 52 anos, nasceu em Évora. É licenciado em Línguas e Literaturas Modernas, variante de Estudos Portugueses, pela Faculdade de Letras de Lisboa. Exerce a profissão de professor de Português, no Agrupamento de Escolas Gabriel Pereira, em Évora. Além desta disciplina, leciona, também, Escrita Criativa e Literatura Portuguesa a alunos do Ensino Secundário. Com uma longa carreira como músico da banda Magna Terra, interessou-se, desde sempre, por literatura fantástica e por literatura oral tradicional.
Cresceu com os seus avós, entre um monte, junto à ribeira do Xarrama, e uma estação de caminho de ferro, no interior alentejano, a poucos quilómetros de Viana do Alentejo. Os mitos e a magia que povoam o imaginário popular, com os quais teve sempre contacto, pelas suas vivências de infância, tomaram forma neste primeiro livro, escrito em parceria com João Magalhães de Andrade.
João Magalhães de Andrade, 30 anos, é médico, Mestre em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. Nasceu nos Açores, Ilha Terceira, na cidade de Angra do Heroísmo, cidade Património Mundial. Vive, de momento, em Lisboa. Desde pequeno que se interessou pela escrita de ficção e pelo género da fantasia, tendo participado, ocasionalmente, no jornal da escola básica da Praia da Vitória. O gosto por este tipo de literatura uniu-o a Manuel Correia Dias neste primeiro livro. Cresceu com os pais na freguesia das Fontinhas, perto da Serra do Cume, rodeado de pastos e de animais, da Natureza brava. O mito da Atlântida ainda lhe surge quando recorda a terra natal. A mãe, professora de Português, inspirou-o a tornar-se escritor.
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